Sinopse

Em 1977, o filme Diamante bruto flagra em Lençóis (pequena cidade no interior do estado da Bahia) um lugar arruinado pela decadência dos garimpos, sua única atividade econômica. É o fundo do poço de uma crise instaurada pelo escasseamento dos diamantes no início do século 20, quando a cidade contava com 30 mil habitantes. Destes, sobram apenas quatro mil e a maioria está na miséria. Vinte e cinco anos depois, Lençóis é um dos mais promissores centros turísticos do país, seu conjunto arquitetônico foi restaurado e os bairros periféricos, urbanizados. Para os habitantes, o resgate teve início com Diamante Bruto, que mostrou a cidade ao mundo. Brilhante conta essa história de amor entre uma cidade e um filme.

Vídeos

Direção

Conceição Senna

Conceição Senna é graduada pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia; Participou em workshops de Augusto Boal, Fauzi Arap, Amir Hadad, Luiz Carlos Maciel (Brasil), Rafael Mirdau (México), Santiago García (Colombia). Participou de dezenas de espetáculos teatrais na Bahia, São Paulo e Rio de Janeiro, entre eles Morte e Vida Severina, direção de Luiz Carlos Maciel; Esta Noite Improvisamos, direção de Alberto Daversa; Teatro de Cordel, direção de Orlando Senna; A Divina Comédia, direção de Regina Miranda e, em Havana, O Belo Indiferente, direção do panamenho Edgar Soberón Torchia. No cinema, atuou em O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro, de Glauber Rocha; Coronel Delmiro Gouveia, de Geraldo Sarno; Iracema e Gitirana, de Orlando Senna e Jorge Bodanzky; Diamante bruto, de Orlando Senna; Caveira my friend, de Álvaro Guimarães; Abrigo Nuclear, de Roberto Pires; Iremos a Beirute, de Marcus Moura; Perigo Negro, de Rogério Sganzerla; Chega de saudade, de Laís Bodanzky; Luz nas trevas, de Helena Ignês; O último romance de Balzac, de Geraldo Sarno; De velha basta eu, de Victor Luiz; Em casa, de Juliana Panini; A coleção invisível, de Bernard Attal. Foi premiada por suas atuações em Iracema, Chega de saudade e De velha basta eu. Dirigiu os documentários Memória do sangue, premiado na Jornada de Cinema da Bahia e no Rio Cine Festival; Brilhante, premiado no Festival de Natal; e Anjos de Ipanema, de 2018. Seus últimos trabalhos em Cinema: Longe do Paraíso, 2020, direção de Orlando Senna, como Produtora Associada, e participação no documentário O Amor Dentro da Câmera, de Jamille Fortunato e Lara Belov, 2020. Em 2010 publicou o livro A menina, a guerra e as almas (Editora Única, SP), sobre sua infância em Canudos. Adaptação para TV em pré-produção na Globo, com o título O Conselheiro e a Menina Azul de Manuela Dias. Em 2018 lançou o eBook Ser tão mulher, disponível na Amazon.

Créditos

Produção

Aída Marques

Roteiro

Conceição Senna

Fotografia: Alex Araripe

Música original: Marcus Souza

Montagem: Luís Guimarães de Castro

Outros filmes


Warning: Use of undefined constant php - assumed 'php' (this will throw an Error in a future version of PHP) in /home/u322343843/domains/xvi-panorama.coisadecinema.com.br/public_html/wp-content/themes/panoramas/footer.php on line 146